A lista com a frase vulgar foi divulgada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) no dia 21 de março e já não consta mais no site do órgão dentre as inscrições deferidas. Entretanto, o G1 localizou o “erro” na publicação feita pelo MP-BA no Diário da Justiça Eletrônico.
O nome da candidata, que foi borrado na imagem pela reportagem, aparece dentre os inscritos que se autodeclaram negros (NE). A relação ainda tem os nomes dos inscritos às vagas para ampla concorrência (AC) e também para as pessoas com deficiência (PCD).
O G1 entrou em contato com o MP-BA, que disse a Fundação Cefet, empresa contratada para organizar o concurso, afirmou que o nome presente na lista divulgada está de acordo com a inscrição realizada em nome da candidata.
O órgão ainda disse que a Fundação Cefet procurou a candidata, por meio do telefone indicado na inscrição, e que não obteve sucesso. O MP-BA conclui dizendo que a organizadora do concurso está apurando a devida autoria da inscrição.
São oferecidas no concurso 20 vagas iniciais, com salário de R$ 23.284,14. A taxa de inscrição foi de R$ 230.
Fonte: G1 Bahia